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domingo, 27 de novembro de 2011

Fernanda Vasconcellos e Henri Castelli curtem corrida da Fórmula 1, em São Paulo


Domingo de sol e muito calor na cidade de São Paulo. Tempo perfeito para a última corrida da Fórmula 1, que aconteceu nesta tarde, no autódromo de Interlagos – que teve como vencedor, aliás, o piloto australiano Mark Webber, da Red Bull . Fernanda Vasconcellos e Henri Castelli, dois amantes de esporte, não perderam um segundo da competição.
O casal confessou que não torce por nenhuma escuderia especifica, mas estão sempre ligados em várias modalidades.

sábado, 26 de novembro de 2011

Fernanda Vasconcellos está satisfeita com sua trajetória na tevê


Interpretar mocinhas é normal para Fernanda Vasconcellos. E a atriz sente-se confortável na função, que desempenha desde sua estreia na tevê, com protagonista da temporada 2005/2006 de "Malhação". "Não sou do tipo pretensiosa, que quer fazer uma personagem para mudar a carreira. Vou batalhando por bons papéis e o que me importa é fazê-los da melhor forma", conta. Atualmente, a dedicação de Fernanda para construir e diferenciar suas heroínas dramáticas pode ser vista em "A Vida da Gente", onde ela é a jovem tenista Ana. "Quis fazer algo especial. O trabalho começou meses antes da estreia. Para entrar no universo da personagem, aprendi a jogar tênis. E para chegar ao ponto exato das emoções, senti a necessidade de voltar a estudar interpretação", enumera a atriz, que recorre a ajuda da preparadora Kátia Achcar.

Em sua quinta novela na Globo, a paulistana de rosto angelical e olhos verdes sente-se mais segura e preparada para a tevê, bem diferente da menina que saiu da casa dos pais aos 20 anos, para tentar uma vaga no disputado mercado de atrizes jovens e bonitas que querem atuar na emissora. Acumulando papéis de destaques ao longo da carreira, como a Nanda, de "Páginas da Vida", e a Laura, de "Desejo Proibido", Fernanda acredita que a oportunidade de interpretar Ana surgiu no momento ideal. "Não tinha estofo para interpretar uma personagem tão trágica há alguns anos. A Ana é densa. Passa por muitas coisas tristes. Mas ganha uma segunda chance de viver e tentar ser feliz", define.

P - Em "Páginas da Vida", de 2006, a Nanda também tinha problemas familiares e engravidava precocemente, dilemas parecidos com sua personagem em "A Vida da Gente". Como você ecanara as comparações entre Ana e Nanda?

R - Fico atenta às críticas, mas são duas personagens bem diferentes. Apenas passaram por situações parecidas. A Nanda era uma menina livre e a Ana está presa aos desejos da mãe. As duas tinham uma relação entre mãe e filha muito delicada. Mas, no caso da Ana, a Eva (Ana Beatriz Nogueira) exige que ela seja um troféu, uma coisa que não existe, uma máquina perfeita. E a gravidez atrapalha tudo isso e acaba de vez com a submissa relação entre mãe e filha.

P - Mais uma vez você interpreta a mocinha da história. Dar vida a tipos tão semelhantes a incomoda?

R - O público gosta de me ver sofrer, né? Acho que tenho cara de quem merece sofrer (risos). São tipos parecidos, mas todas as minhas personagens têm seus conflitos diferenciados. Cada um tem uma história, algumas mais felizes, outras nem tanto. Na verdade, não me incomodo com isso. As mocinhas também agem diferentes umas das outras. Nessa novela tem muito isso, a Ana é uma errante, não apenas uma heroína. As pessoas gostam de rotular o trabalho, mas acabo não vendo tantas semelhanças ao gravar.

P - A história da Ana é de superação. Principalmente depois que ela acorda do coma. Você chegou a conversar com pessoas que passaram por esta situação?

R - Não conheci ninguém de fato, mas sei de gente que teve essa sensação de que estão tendo uma segunda chance de viver. Isso tem o lado bom e o ruim. Afinal, nesses anos que se passa em coma, mesmo sem fazer nada, a vida muda muito. São mudanças e acontecimentos externos, aquelas coisas que a gente nem sabe que estão acontecendo, mas que alteram nosso modo de viver. Muita gente se identifica com essa novela. Esse desejo de superação é constante na vida das pessoas.

P - Você já passou por alguma situação semelhante e conseguiu superar?

R - Superar é algo recorrente na vida. É o modo como você olha para um novo relacionamento, uma mudança de emprego. Sempre parece que você está tendo uma segunda chance de fazer diferente, de mudar suas atitudes e seu jeito de olhar para aquilo. A novela fala muito disso. Sobre a formação dessas novas famílias. São lares que têm sempre a figura do padrasto, da madrasta, você tem sempre um meio-irmão. Na história da Ana, ela se apaixona pelo Rodrigo (Rafael Cardoso), filho do padrasto dela. Eles não são irmãos de sangue, mas mesmo assim, é uma relação polêmica.

P - Você contou com a ajuda da preparadora de elenco Kátia Achcar no processo de composição da Ana. Qual a importância desse auxílio na elaboração da personagem?

R - É a primeira vez que eu trabalho com a Kátia e estou adorando. É bom ter a visão de outra pessoa sobre a personagem que você está preparando. Nunca me senti tão segura em cena, gravo sabendo exatamente o que devo fazer e isso é um reflexo desse parceria. Como a Kátia é psicanalista, ela me ajuda a construir a base da personagem. Para ela, o ator não empresta apenas o corpo para os dramas do papel, mas começa a pensar como a personagem reagiria a esses conflitos. O método da Kátia é muito interessante. Lemos alguns livros sobre como se comportam crianças que nasceram em famílias onde os pais se separaram e a mãe casa com alguém que já tem filhos, como "Os Meus, Os Teus, Os Nossos", da Gladis Brun. Estou gostando muito do resultado.

P - Como esse cuidado especial para "A Vida da Gente" alterou sua rotina de trabalho?

R - Me tornei praticamente um soldado. Mesmo acostumada a gravar bastante, nunca trabalhei tanto. Às vezes gravo 12 horas seguidas de estúdio, saio do Projac e vou passar novas cenas com a Kátia no escritório dela, que fica do outro lado da cidade. Não posso deixar de estudar, parece que falta alguma coisa quando não ensaio com ela. E não é só isso. Ainda tive de aprender o básico de um esporte que nunca me interessou muito.

P - Passou a gostar depois das aulas?

R - Não me apaixonei pelo tênis, mas acho que consegui fazer cenas convincentes. Quatro meses antes da estreia, eu já estava na quadra. Essa dedicação foi necessária, já que a Ana é uma campeã. Foram meses de sacrifício. Quem me ajudou muito nesse período foi a Flávia Muniz, minha professora. Eu chegava para o treino completamente desanimada e ela sempre me estimulava. Até o Henri (Castelli) passou a fazer aulas comigo. Depois de quatro meses, treinando por duas horas, todos os dias, aprendi a jogar. Meus movimentos são perfeitos. No entanto, sei que não levo jeito.

P - Além da intensa preparação, você e alguns nomes do elenco ainda gravaram em locações, como Buenos Aires e Ushuaia, na Argentina, e em cidades brasileiras, como Bonito, Gramado e Canela. Qual desses lugares foi o mais significativo para você?

R - Lembro muito do frio que passamos em Ushuaia e de como as cenas foram repetidas por causa do mau tempo. Desde o início, a equipe sabia que o trabalho em "A Vida da Gente" seria pesado. Não é fácil, mas é gratificante. Exige muito trabalho, estudo e concentração, mas eu amo fazer isso e está sendo extremamente prazeroso. E a personagem é incrível, cheia de conflitos, muito rica, uma das melhores que já fiz.

P - A Ana fica quatro anos em coma e isso vai ser representado em pouco mais de um mês no ar. Foi difícil gravar tanto tempo deitada?

R - Foi bem complicado. Não podia ter reação alguma em cena. Tentava relaxar, mas não conseguia. Por ter de ficar tanto tempo parada, acabava as cenas cheia de dores lombares. Em alguns dias de gravação, cheguei a ficar oito horas seguidas gravando deitada e imóvel.

P - Sua personagem está prestes a sair do coma e sofrerá algumas modificações. Como você está se preparando para a segunda fase da novela?

R - Já estou loura e vou ficar mais ainda. A Ana vai encarar a saída do coma como um recomeço e vai encontrar uma situação familiar bem estranha. A irmã estará casada com o grande amor da vida dela e os dois estarão criando como deles, a filha que ela tanto lutou para ter. Além disso, surge a história de amor com o médico. Algo que vai ser encarado com dificuldades. A caracterização dela vai acompanhar isso. E a cor vermelha vai se destacar no figurino dela. O público já deve ter notado que ela está sempre usando alguma peça nessa cor. Tem um mistério envolvendo isso. Mas eu não posso falar qual é.

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Fernanda Vasconcellos e Henri Castelli circulam na ponte-aérea

Fernanda Vasconcellos e Henri Castelli foram clicados nos corredores do aeroporto Santos Dumont, no centro do Rio de Janeiro, na tarde desta sexta-feira (11).

A atriz, que vive a tenista Ana em A Vida da Gente, da Globo, foi para a sala de embarque antes do namorado. Henri passou em uma loja de chocolates do local para comprar doces para o casal.

sábado, 5 de novembro de 2011

Fernanda Vasconcellos passeia em shopping carioca

Fernanda Vasconcellos deu uma voltinha no Shopping Fashion Mall, na zona sul do Rio de Janeiro.

Fernanda estava acompanhada pela amiga Rafaella, filha da atriz Cristiana Oliveira. Enquanto caminhavam as duas conversaram e quando notou que estava sendo clicada, Fernanda deu um simpático sorriso para a câmera.

A atriz continuou o passeio e se divertiu com a perseguição do paparazo e com o assédio de alguns fãs, com quem fez questão de posar para fotos. Toda simpática, Fernandinha não perdeu o bom humor, era só sorrisos.

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Fernanda Vasconcellos e Henri Castelli almoçam em cervejaria

Fernanda Vasconcellos deu uma pausa nas gravações da novela A Vida da Gente, da Rede Globo, e curtiu o último domingo (30) ao lado do namorado Henri Castelli, que esteve no elenco da série O Astro.
O casal esteve em uma cervejaria na região do Morumbi, em São Paulo, para comemorar o aniversário da irmã do proprietário da casa. Henri acompanhou na televisão o jogo de futebol e Fernanda brincou com Lucas, filho do namorado.