O primeiro dia de gravação é sempre o mais esperado. E uma coisa foi certa: a espera valeu muito a pena.O dia estava lindo, o sol apareceu com força e não havia uma única nuvem no céu.
A primeira cena foi no famoso Convento da Penha, em Vila Velha. Um lugar que respira religião, tradição e história por todos os lados. A subida pelos degraus da grande escadaria é logo compensada pela sensação hospitaleira de entrar no Convento e apreciar sua capela, seus quadros, suas paredes repletas de agradecimentos dos fiéis e, claro, a vista.
Lá de cima, é possível ter uma visão privilegiada de Vitória, também conhecida como Ilha do Mel. A capital do Espírito Santo é o lugar ideal para quem quer se divertir, descansar ou apreciar as delícias da gastronomia.
Descendo do Convento, ainda em Vila Velha, a Igreja de Nossa Senhora do Rosário serviu de pano de fundo para a segunda cena. Para se ter uma ideia da sua importância, essa igreja é uma das mais antigas ainda de pé no Brasil. Entrar por suas portas é reviver a fundação do estado e do nosso país.
No segundo dia, a equipe seguiu para a vila de Itaúnas, lá no norte do estado, quase na divisa com a Bahia. Cinco minutos naquele lugar já são suficientes para tirar sua respiração.
As paisagens naturais parecem cercar os visitantes. É quase como estar vendo um filme em 360 graus. Tudo é bonito. As praias, os quiosques, a vegetação, as dunas. Ah, as dunas! Nem precisa dizer que elas foram o principal palco das gravações na vila.
Ninguém se preocupou com o calor da areia e todos foram logo tirando as sandálias para correr pelas montanhas brancas de Itaúnas. Até passeio de Jipe rolou. As cenas ficaram lindas, mas isso todo mundo já sabia. O que chamou a atenção foi a importância que se dá para a preservação ambiental naquele lugar. Primeiro vem a natureza, depois vem o homem.
A equipe saiu de lá já se programando para voltar. E claro que já escolheram a data: julho. É nesse mês que acontece o Festival Nacional de Forró de Itaúnas, um dos eventos mais aguardados do calendário capixaba e que reúne, todos os anos, pessoas do Brasil inteiro.
As gravações continuam. E como o Espírito Santo é um estado rico em diversidade, saímos do calor de Itaúnas para o friozinho de Pedra Azul.
Para quem nunca foi lá, Pedra Azul é assim: a “Europa” capixaba. Uma mistura de Itália, Alemanha e Holanda. E isso fica visível na arquitetura das casas, nos traços dos habitantes e na culinária.
Bom, a culinária merece um comentário à parte. Afinal, frio combina com vinho e com boa comida, né? Tem fondue, queijo, massas, polenta e o que mais vocês imaginarem. O que não falta em Pedra Azul é lugar para almoçar, jantar ou experimentar o famoso Café Colonial. Tem cada restaurante maravilhoso e cada pousada linda que já valem a visita!
E por falar em visita, é claro que não dá para deixar de conhecer a famosa Pedra que dá nome ao lugar. Às vezes ela está azul, outras vezes amarela e outras, verde. Mas o que importa mesmo é que nela é possível fazer trilhas ecológicas e de aventura, que podem terminar em um delicioso mergulho nas suas piscinas naturais.
O último dia foi em Guarapari. Até o caminho para lá é bonito. Bastam 30 minutinhos pela Rodovia do Sol e você já chegou ao seu destino. A equipe mal desceu dos carros e já queria fotografar e filmar tudo.
Guarapari é a principal cidade turística do Espírito Santo, com mais de 30 praias, onde os turistas praticam mergulho e outros esportes. Não tinha jeito melhor pra encerrar as gravações.
E fica a dica: a cidade não é boa só no verão. Em qualquer época do ano, é possível se deliciar nas suas águas, comer uma boa moqueca ou até dar uma rejuvenescida nas suas areias medicinais.
Guarapari é procurada por famílias que buscam tranquilidade e por jovens que gostam de surf durante o dia e de baladas durante a noite.
Confiram o Vídeo da Campanha:
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